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Após dois meses, ex-aluna da Escola da Moda realiza seu sonho e monta um ateliê
EMPREENDIMENTO - Conheça Cibele, que borda roupas e fantasias para espetáculos graças ao curso do Fundo Social
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Há dois meses, ela se formou no curso de Escola da Moda. Há um, montou seu ateliê. Hoje, acumula trinta pedidos para encomenda até novembro. Cibele Freitas, de 39 anos, faz o tipo perfeccionista, e o aprendizado adquirido com as aulas no Fundo Social de Solidariedade lhe deu o necessário para um negócio bem sucedido. “Um sonho que virou realidade”, relata. Bordando roupas e fantasias para espetáculos, seu trabalho se expande na medida em que ela aprimora seu lado profissional e empreendedor.
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Em fevereiro deste ano, Cibele ingressou no curso com certa experiência na área. “Eu fazia bordados em casa, porém usando tecidos inadequados e cortando da maneira que eu achava correta”, conta, citando a época em que criava bordados de dança do ventre. “Tudo o que eu sei sobre costura e montagem, eu aprendi com a Dora, professora da Escola da Moda”, explica a empreendedora.
A instrutora citada é Maria Salvadora, que ministra as aulas no curso, e sempre socorre Cibele quando ela precisa. “Mesmo depois de me formar, de vez em quando, eu peço ajuda a ela com minhas peças”. Um mês após receber o certificado da Escola da Moda, ela realizou um sonho antigo: criar um ateliê próprio, montando e vendendo roupas de todos os tipos, com foco em fantasias para espetáculos.
Desde o final de junho, o negócio vem crescendo, na medida em que a ArtesCi, seu ateliê, já possui cartões e etiquetas. “Ainda estou ‘engatinhando’ no ramo, mas a loja está expandindo. Até alguns dias atrás, meu negócio funcionava na base do ‘boca-a-boca’, e agora estou alavancando a divulgação”, declara.
Apesar do empreendimento promissor, ela nunca esqueceu o curso que ajudou a concretizar seu desejo, visto que as dicas que recebeu foram preciosas como, por exemplo, quais são os melhores tecidos para serem utilizados, bem como a maneira de usá-los. “Se dependesse de mim, o curso duraria para sempre”, brinca Cibele, que admite ser perfeccionista e exigente. Não é a toa que ela optou em trabalhar sozinha e, para o bem da arte, não deseja abandonar o negócio tão cedo.
Palavras-chave: costura, empreendimento, escola da moda, fundo social
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