Além das praias, uma viagem pela segunda Cidade mais antiga do Brasil

HISTÓRIA - Um passeio que passa por pontos históricos, como o Convento Nossa Senhora da Conceição, a Igreja Matriz de Sant’Anna, a Igreja Nossa Senhora do Sion, entre outros

Muito além das praias, o turismo religioso vem se consolidando como um roteiro de viagem e desempenhando um importante papel para quem quer aproveitar o litoral de São Paulo em seu contexto histórico. E na segunda Cidade mais antiga do Brasil, os visitantes mergulham em uma trajetória de mais de 400 anos, passando por pontos históricos, como o Convento Nossa Senhora da Conceição, a Igreja Matriz de Sant’Anna, a Igreja Nossa Senhora do Sion, entre outros.

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Considerado uma das primeiras Igrejas construídas no Brasil, o Convento se tornou um dos patrimônios mais importantes da Baixada Santista, reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A estrutura fica no alto do Morro Itaguassu, no Centro Histórico. O espaço funciona de segunda a sexta-feira (exceto quarta), das 10 às 18 horas.

Também localizada no Centro Histórico, a Igreja Matriz de Sant’Anna foi construída em meados de 1645, mantendo o estilo da época: o colonial. Nela, são abrigados altares do período barroco e importantes exemplares da arte sacra paulista. Uma das obras presentes na decoração é denominada “O Cristo”, do célebre pintor itanhaense Benedito Calixto.

A Gruta Nossa Senhora de Lourdes é destino certo de muitos visitantes que querem ter um momento tranquilo e de fé. Em algumas datas, são realizadas missas campais no local e centenas de fiéis se reúnem no gramado. A Gruta fica localizada entre as Praias do Cibratel e do Sonho, e é aberta ao público.

O Padre José de Anchieta foi recentemente nomeado segundo padroeiro da Cidade, já que sua história foi toda desenvolvida em Itanhaém. Muitos monumentos e homenagens ao santo estão presentes por todo o Município, mas a Passarela e a Cama de Anchieta são os principais locais que lembram o Padre. A primeira inicia na Gruta Nossa Senhora de Lourdes e segue por cima das rochas por 220 metros, até a segunda, formação rochosa em formato de cama. Anchieta usava essa pedra para meditar, criar poemas e catequizar os índios.

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