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Publicado em: 08/01/2019 - Última modificação: 16/11/2020 - 12:17
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Alunos criam ‘bulas contra o preconceito’; resultado está exposto no Gabinete de Leitura

RESULTADO - Projeto pode ser prestigiado até o dia 1 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas



Trabalho é exibido na Praça Carlos Botelho, 149, no Centro Histórico

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A fim de despertar o interesse pela escrita de seus alunos e cessar a prática do preconceito, a professora Tatiana Gil elaborou o projeto “Bulas contra o preconceito”. A iniciativa foi explorada pelos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental da EM Harry Forssell. Eles elaboraram bulas de remédios que curam as manifestações de preconceitos, como o racismo, o machismo e a xenofobia. O resultado das atividades pode ser conferido no Espaço Gabinete de Leitura José Rosendo até o dia 1º de fevereiro (sexta-feira), de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, na Praça Carlos Botelho, 149, no Centro Histórico.

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As bulas de remédios foram pesquisadas pelos próprios alunos que trabalharam gêneros textuais, a linguagem formal e as diferenças vocabulares. Da mesma forma, houve discussões em sala de aula sobre as formas de preconceito, leitura de textos informativos sobre o tema e dados estatísticos sobre discriminação de gênero e racial.

IDEIA – A ideia principal foi criar remédios que, de maneira conotativa, “curassem” o preconceito. Pensando neste lado, a professora percebeu que muitos dos alunos eram negros e descendentes de nordestinos. Isto reforçou a necessidade de criar um projeto que incentivasse as crianças a valorizar as etnias, reconhecendo a origem e importância das expressões culturais.

 

 


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