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Mutirão de combate à dengue ocorre em diversos bairros do Município
PRECAUÇÃO - A dengue não é a única doença transmitida pelo Aedes Aegypti. Esta espécie também é responsável por outras duas doenças, a zika e a chikungunya
No período de chuvas, o número de casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti aumenta consideravelmente. Isso porque os ambientes de reprodução e desenvolvimento destes animais ficam mais propícios. Por este motivo, as equipes da Secretaria de Saúde se empenham para combater focos e orientar a população sobre os devidos cuidados preventivos que devem ser adotados, recentemente com o apoio de estudantes de medicina do Centro Universitário Lusíadas e mutirões de combate à dengue que ocorreram no bairro Laranjeiras.
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Um mutirão consiste na intensificação de trabalhos já feitos habitualmente, contemplando mais áreas. Isto porque a dengue não é a única doença transmitida pelo Aedes Aegypti. Esta espécie também é responsável por outras duas doenças, a zika e a chikungunya, que têm praticamente os mesmos sintomas, sendo eles, febre, dores nas articulações, manchas vermelhas no corpo, coceiras em diferentes intensidades, dependendo da doença.
A ação, que aconteceu recentemente no bairro Laranjeiras, contou com uma equipe de 30 profissionais municipais da área da saúde e 17 estudantes de medicina da Unilus, onde puderam orientar a população, por meio de visitas, e distribuíram panfletos para evitar a proliferação de criadouros de mosquitos, além da nebulização (aplicação de inseticida específico).
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Segundo Sandra Bernardo, agente de endemias que coordenou uma das equipes: “esta é uma ação muito importante para a saúde da população, pois a cada dia mais casos de dengue aparecem, e é uma doença perigosíssima. O principal objetivo é diminuir o máximo possível o número de criadouros e conscientizar o próprio morador para que este se policie e faça a limpeza diária, pois qualquer coisa pode se tornar um criadouro, desde um balde a uma tampinha de garrafa”.
Entre as instruções dadas pelos profissionais e estudantes estão: evitar deixar recipientes virados para cima que possam acumular água – o que acarreta na reprodução do mosquito – e colocar detergente ou sal grosso em lugares onde a água se concentra constantemente. Wilson Viera, outro agente de endemias, declarou que: “o sal aumenta, consideravelmente, o nível de sódio da água, o que impede que qualquer célula se desenvolva por desidratação. O detergente também torna o ambiente impróprio, pois a larva pode até nascer, mas sem algumas estruturas essenciais para sua sobrevivência”.
Palavras-chave: aedes aegypti, chikungunya, conscientização, dengue, mutirão, prevencao, secretaria de saúde, zika
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