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Publicado em: 03/09/2019 - Última modificação: 16/11/2020 - 11:27
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Parceria entre Prefeitura e Unifesp lança projeto piloto “Ser Ativo” nesta quinta

INTERVENÇÃO - Objetivo é desenvolver ações de promoção e prevenção a doenças crônicas



A equipe realizou um diagnóstico do território, com análises e encontros em diversos equipamentos do Município durante seis meses

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Com a finalidade de desenvolver ações de promoção e prevenção a doenças crônicas, estimulando o autocuidado e a autonomia da comunidade de forma a reconhecer os usuários como protagonistas ativos e coprodutores dos serviços de saúde, a Secretaria Municipal de Saúde e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp – Baixada Santista) firmaram uma parceria para o projeto “Ser Ativo”. O pontapé inicial será dado nesta quinta-feira (5), às 9 horas, na Rua Cuba, 175, no bairro Mosteiro.

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Neste primeiro momento, o projeto piloto acontecerá para residentes da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família (USF) do Centro, com enfoque em doenças crônicas, ou seja, diabetes, hipertensão, obesidade, entre outras. Porém, o objetivo é que, posteriormente, o projeto seja expandido para as demais USFs.

Jogos, dinâmicas, caminhadas orientadas, alongamento, relaxamento, terapia comunitária e estimulação cognitiva são as atividades que acontecerão durante o projeto. Vale ressaltar que a ação acontecerá todas as quintas-feiras, sempre no mesmo horário e local.

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Além de desenvolver na Cidade um projeto de intervenção que atuará em conjunto com os serviços prestados nas Unidades de Saúde da Família (USFs), o projeto “Ser Ativo” aproximará estudantes da Unifesp da realidade do dia a dia no atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). “É uma via de mão dupla, onde todos são beneficiados com novos conhecimentos e práticas”, destaca a diretora de planejamento da Secretaria de Saúde, Guacira Nóbrega Barbi.

A ação abrange uma equipe com médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde, educador físico, nutricionista, psicólogo, tutores e preceptores. Além disso, alunos dos cursos de educação física, fisioterapia, assistência social e terapia ocupacional da Unifesp e medicina da Universidade Lusíadas também integrarão o projeto.

PROJETO

Este é o segundo ciclo do projeto em Itanhaém. No primeiro ciclo, que aconteceu entre 2016 e 2018, foi abordada a assistência materno-infantil. Já neste período, o eixo escolhido foram as doenças crônicas. Para escolher, a equipe realizou um diagnóstico do território, com análises e encontros em diversos equipamentos do Município durante seis meses. O projeto tem previsão de duração de dois anos, já que a intervenção, de fato, iniciará nesta quinta-feira.


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