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PROERD forma mais de 800 alunos da rede de ensino municipal e particular de Itanhaém
CONSCIENTIZAÇÃO - Alunos são instruídos e orientados a dizer não às drogas e à violência
Na última sexta-feira (24), o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) formou 820 alunos de escolas municipais e particulares da Cidade. A iniciativa consiste na orientação e conscientização das crianças sobre o uso de drogas e a prática da violência, tendo como objetivo a contribuição na formação dos cidadãos conscientes. A cerimônia aconteceu em dois períodos (manhã e tarde) no Centro de Capacitação do Professor e Teatro Eva Wilma.
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Ao longo de 12 semanas, policiais militares, que são instrutores do PROERD, mostraram aos estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental os efeitos negativos das drogas e ensinam as mais diferentes formas de dizerem não a esse mal. A iniciativa é uma realização da Policia Militar do Estado de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Itanhaém.
A aluna da Escola Municipal Professora Silvia Regina Schiavon Marasca, Melissa Nunes Silva, de 10 anos, comentou sobre sua experiência nas aulas. “Eu adorei fazer o curso, e gostei muito dos professores. Entendi sobre o quanto é ruim o uso do álcool, drogas e cigarro, e que possuem muitas substâncias ruins para o corpo”.
“Foi muito legal fazer o curso, aprendi várias coisas e principalmente a importância de dizer não às drogas”, explicou Julia Almeida de Lima, aluna do Colégio Evolução/Objetivo de 10 anos.
As escolas participantes foram: E.M Pedrina Pombeu Bastos, E.M Eugênia Pitta Rangel Veloso, E.M. Harry Forssell, E.M. Maria do Carmo de Abreu Sodré, E.M. Silvia Regina Schiavon Marasca, E.M. Maria das Graças Alves Santos, E.M Diva do Carmo Alves Lima, E.M. Maria Cristina de Macedo Gomes, Colégio Evolução e Colégio 11 de Novembro.
PROERD – O programa que integra policiais militares no âmbito escolar a fim de orientar crianças e adolescentes é uma adaptação brasileira do programa americano Drugs Abuse Resistence Education (DARE), que surgiu em 1983. No Brasil, a iniciativa foi implantada em 1992, no Rio de Janeiro.
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