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Publicado em: 26/09/2018 - Última modificação: 16/11/2020 - 12:31
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Itanhaém realiza festival gastronômico com ingredientes da Região

CULINÁRIA - O valor varia entre R$ 29,90 e R$ 49,90 e acontece nos principais restaurantes da Cidade



Os pratos preparados pelos chefs têm como ingredientes banana, peixe, mandioca e frutos do mar

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Banana, mandioca, peixes e frutos do mar. Estes são os ingredientes principais que compõem os pratos oferecidos ao público pelos estabelecimentos participantes da primeira edição do festival gastronômico Sabores Caiçara, acontece até o dia 25 de novembro. Os preços dos pratos variam de R$ 29,90 a R$ 49,90. O festival é organizado pela Associação Comercial, Agrícola e Industrial de Itanhaém (ACAI), com apoio da Prefeitura e do Conselho Municipal de Turismo (Comtur).

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Para o secretário de Turismo, Eliseu Braga Chagas, a iniciativa tem como finalidade fortalecer, divulgar e apresentar o melhor da gastronomia e fazer como que o turista circule pelo Município. “Aliado às nossas belezas naturais e históricas, quem nos visitar irá saborear pratos com ingredientes típicos da Região”.

Para que o público seja atendido de maneira uniforme, os integrantes dos restaurantes e bares inscritos participaram do curso de capacitação ‘Atendimento ao Cliente Bares & Restaurantes’, organizado pela ACAI. Já os chefs participarão da palestra ‘Valorização da Cozinha Caiçara e Trajetória’, na próxima terça-feira (16). O conteúdo será ministrado pelo chef Eudes Assis, especialista em gastronomia caiçara.

O chef escolhido para ministrar o curso é conhecido no ramo da gastronomia por fazer o uso de ingredientes típicos da região caiçara. Começou como lavador de pratos, mas brevemente passou a ser auxiliar de chefs de restaurantes. Em 2002, tornou-se estagiário no Restaurante Fasano, em São Paulo e estudou durante seis meses na escola de culinária Le Cordon Bleu, na França.

O Sabores Caiçara foi criado após uma reunião entre comerciantes da Cidade que tinham o interesse em divulgar a culinária de Itanhaém. Isto, pela variedade de espécies de peixes para consumo, além da tradicional agricultura familiar caiçara.


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