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Publicado em: 06/11/2017 - Última modificação: 16/11/2020 - 13:23
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Relatos de Memória: alunos escrevem histórias sobre antigos moradores de Itanhaém

EDUCAÇÃO - Projeto contou a história de antigos itanhaenses e foi realizado por estudantes do 5º ano



Projeto ‘Relatos de Memória’ foi finalizado na segunda-feira (6)

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Pessoas que fazem parte de Itanhaém e que, por meio de suas histórias de vida, constroem a cultura do Município: descobrir quem são esses moradores e relatar suas lembranças foi o objetivo do projeto ‘Relatos de Memória’, desenvolvido pela professora Marlene Carraro Mucsi, da EM Maria Graciette Dias, que fica na região do bairro Belas Artes. O projeto começou no início do ano letivo e terminou na segunda-feira (6), com a realização de um café da manhã para um dos personagens dos relatos, Gerson de Lima.

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O ‘Relatos de Memória’ foi desenvolvido com alunos do 5º ano. Todos entrevistaram uma pessoa que viveu em Itanhaém no passado e, após isso, escreveram um texto contando as histórias. O relato escolhido pela turma foi do aluno Vinícius Gabriel de Lúcia Andrade, de 11 anos, que contou a história do pescador Gerson. Nesta manhã, ele foi até a escola para contar suas lembranças.

De acordo com Vinícius, conhecer e relatar uma vida tão rica foi algo muito interessante. “Eu já conhecia o senhor Gerson, pois ele é amigo do meu avô e sempre me contou suas memórias. Por isso, assim que a professora começou o projeto, lembrei-me dele”, contou.

Gerson de Lima nasceu em Itanhaém e sempre viveu da pescaria. O caiçara relatou sua história de vida e suas memórias de infância, como, por exemplo, o momento em que aprendeu a confeccionar redes de pesca com o avô. “Falar sobre as minhas lembranças foi um imenso prazer. Ressaltei bastante a importância da família, como quando contei sobre o meu avô. Ele me ensinou a viver e era um grande amigo meu”, lembrou emocionado.

Outra aluna que participou do projeto foi Heloísa Ferreira Borges, de 10 anos. “Foi um momento muito especial na minha vida, pois descobri como era a minha Cidade no passado, a cultura do caiçara e dos índios. Uma atividade legal e emocionante”, explicou.


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