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Publicado em: 21/06/2018 - Última modificação: 16/11/2020 - 12:40
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Esteja atento! Chuvas contribuem para proliferação do Aedes aegypti

VISTORIA - Mesmo neste tempo frio o mosquito pode se reproduzir e, por isso, a população não deve descuidar e precisa redobrar a atenção



Estar sempre atento e fazer uma vistoria em casa eliminando água acumulada em algum objeto são algumas das recomendações para eliminar criadouros do Aedes

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Chuva é uma aliada à proliferação do mosquito Aedes aegypti, pois seu meio de reprodução é em águas paradas e isso traz como doenças a dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Mesmo neste tempo frio o mosquito pode se reproduzir e, por isso, a população não deve se descuidar de vasos, caixas d’água ou quaisquer outros materiais que possam acumular água. O Departamento de Vigilância faz o seu papel vistoriando as casas e alertando à população, porém, é necessária uma conscientização por parte dos munícipes.

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Estar sempre atento e fazer uma vistoria em casa eliminando água acumulada em algum objeto são algumas das recomendações para eliminar criadouros do Aedes. Pequenos detalhes fazem grande diferença no combate ao mosquito, como remover folhas, galhos e tudo o que possa impedir a água de correr pelas calhas; não deixar água da chuva acumulada sobre a laje; lavar semanalmente por dentro com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água; manter bem tampados tonéis e barris d’água; encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta; se tiver vasos de plantas aquáticas, troque a água e lave o vaso principalmente por dentro com escova, água, sabão pelo menos uma vez por semana; guardar garrafa sempre de cabeça para baixo; entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana ou guardá-los sem água em local coberto; colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada; e não jogar lixo em terrenos baldios.

MULTA – Em vigor no Município, a Lei Municipal nº 3.364, de 1º de novembro de 2007, institui multa aos proprietários que mantiverem criadouros do inseto com valores entre R$ 500 a R$ 5 mil.

Detectada a condição de risco no local, em áreas externas, imóveis desocupados ou veraneio, a equipe da Vigilância Sanitária realiza junto ao Departamento de Cadastro da Prefeitura a localização do endereço para o encaminhamento do auto de infração por correspondência. Caso não atendido, é publicado em meio de comunicação o chamamento e lavrado a multa. Se insistir o descumprimento, serão solicitadas ao judiciário medidas cabíveis para a remoção dos criadouros.


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