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Publicado em: 03/09/2018 - Última modificação: 16/11/2020 - 12:17
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13º aos aposentados e pensionistas do INSS injeta R$23 milhões na economia itanhaense

AQUECE - Pesquisas recentes do IBGE apontam que a Cidade possui 100.496 mil habitantes



A liberação da primeira parcela do 13º já no mês de agosto é uma estratégia governamental para amenizar efeitos negativos na economia atual do país

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Com a liberação da primeira parcela do adicional 13º aos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a economia de Itanhaém receberá uma injeção de R$23 milhões de reais líquidos, algo em torno de 1,5% do PIB Municipal, estimado em 1,56 bilhão pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Estimativas recentes do IBGE apontam que a Cidade possui 100.496 mil habitantes. Desse total, o número de aposentados no Município chega a 10.180 mil pessoas, sendo 3.925 mil aposentados por idade, 2.178 mil por invalidez e 4.077 mil por tempo de contribuição. O cálculo é realizado pela Análise Econômica Consultoria.

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“Na realidade, a entrada é calculada em R$25 milhões, entretanto, tem-se em vista os descontos habituais nos salários. Além do número dos aposentados, somam-se a estes 4.134 mil pessoas que recebem pensão por morte e 1.020 mil que recebem outros tipos de benefícios previdenciários como auxílio por invalidez ou em função de algum acidente”, declara o economista-chefe André Galhardo Fernandes.

O valor total de benefícios previdenciários emitidos em 2017 foi de R$324.169.387. A liberação da primeira parcela do 13º já no mês de agosto é uma estratégia governamental para amenizar os efeitos negativos oriundos da instabilidade que se instalou na economia do Brasil. Além do rendimento dos aposentados e pensionistas, calcula-se que outros R$13 milhões tenham sido aplicados diretamente dos itanhaenses, aproximadamente 0,9% do que o Município consegue produzir em um ano inteiro.

OUTROS DADOS – A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) realizou pesquisa em novembro de 2017 e apontou que mais de 40% dos entrevistados fariam uso do adicional para o pagamento de dívidas.


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